03. As barcas de Derlim - Romance policial
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03. As barcas de Derlim - Romance policial
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Cabral Veríssimo

Primeira edição
Romance Policial

Certificado de registro: 232.441
Livro: 410 - folha: 101
160 páginas

Fundação
Biblioteca nacional
Ministério da cultura

Todos os direitos
Reservados do autor
José Vieira Cabral
(Cabral Veríssimo)

Primeira edição

Rua Iguaçu, 66.
Bairro Gerti
São Caetano do sul
Região abc paulista – SP
CEP – 09572-450
E-mail:
Cabralverissimo@yahoo.com.br
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03. As barcas de Derlim

Ao prefaciar este belíssimo romance policial: procurei capturar os fragmentos indispensáveis para uma melhor compreensão de todo o seu desfecho...
As barcas de Derlim se principiam no desaparecimento de Fernanda rush que se deu no porto de Derlim. Em razão disso: duas barcas se expediram desse mesmo porto, sendo ocupadas por John e seus quatro filhos - e Sayuri com o seu menino, Anakoto.
Começa aí todo o drama da ilha de Félix, com míseras cenas de morte e rumores turbante de bombardeios!... Mas por outro lado há cenas de amores emocionantes e outras... Tomadas pelos entusiasmos das paixões mais excitantes, efervescidas nas veias de certos amantes.
Quanto ao título: ele se originou dos mistérios segredados do João barqueiro, que após ouvir uma voz misteriosa entremeio um clarão a beira de uma estrada se tornou fiel seguidor da mesma.
João barqueiro foi instruído que deveria construir uma barca! (e após receber os tais ensinos) ele seguiu para a cidade de Derlim, onde fixou residência de acordo com a ordem recebida!
As barcas de Derlim trazem consigo um longo contexto, mas não, o absurdo! Tenho por certo que a sua mera narrativa dar-lhe-á as condições suficientes para discernir cada parte: percebendo a beleza de seus dramas, mistérios e lirismo!
Espero que durante a leitura sintas o prazer e as aflições no mar, como se estivesse navegando... E lá na ilha Félix: espero que sintas o mísero pavor das cenas de mortes exibidas por guerrilhas fortes e frágeis... Que agem em nome da lei! Mas, não passam de palhaços ignorantes!
Quero que sinta nos amantes a força de seus desejos, com as loucuras excitantes, seguidos de dissabores e sortes... Quanto às cenas ocultas: parte delas... Deixei em vários lugares: algumas na terra e outras nos ares... Dentro dos pequenos e monstruosos aviões, as quais eu só registrei pousos e decolagens.
As barcas de Derlim é um romance policial, mas contém inúmeras cenas de amores e mistérios de João barqueiro. Creio que irá gostar devido a sua robusta essência de significados bem originais, estendidas, no corpulento volume significativo (com preciosa linguagem...).
A preciosidade da linhagem está na paz que reina nas pessoas individuais: nos casais e na ilha de Félix que durante muitos anos, o governo não conseguiu acabar com aquela fúria diabólica das guerrilhas; mas por fim, a paz!
Felix bronzs, o dono da ilha era chamado de cabeça de demônio ou então: cabeça forte! E, após muitas guerrilhas resolveu fugir para sempre! Mas, não por medo disso: mas sim, porque havia se apaixonado por Ione secco que lhe fizera propostas...
Tudo eram paz e doçura! Primavera e sonhos!... Ione caminhava como uma menina flor; e ele como um homem apaixonado (feito uma abelha) querendo manar-lhe todo o mel do corpo e do brilho do olhar.
Ione secco foi posta por isca, para desvendar segredos da ilha, mas Felix a encantou... E ela começou a lhe amar! E fazendo ele os mesmo: ambos fugiram sem deixar pista alguma.
Jorf Dillis chorou! Porque era seu amante apaixonado e ficou a ver navios... Mas, por fim arrumou um grande amor! Tirando-a do convento para se casar: foi Carolina Saner que conseguiu levá-lo ao pé do altar.